Lyra continuava pensando alto, cada vez mais empolgada com suas ideias.
Florence segurou os ombros da mãe e deu uma leve sacudida:
— Mãe, eu preciso mesmo encontrar um homem? Eu não quero ninguém! Se você continuar me pressionando, vou sair por aí e casar com o primeiro que aparecer.
— Olha como você fala! Eu só quero o seu bem. Não seria melhor encontrar um bom homem e viver uma vida tranquila? — Argumentou Lyra.
— Eu não posso viver minha própria vida sozinha? Por que eu tenho que depender de um homem? — Florence rebateu com firmeza.
— Eu... Eu não consigo argumentar com você. Vai dormir logo! — Lyra suspirou, derrotada, e fez um gesto para que ela saísse.
Florence voltou para o quarto, deitou-se na cama e soltou um suspiro de alívio. Depois de alguns minutos, lembrou-se do celular que estava desligado desde mais cedo.
Ela pegou o celular dentro da bolsa e, com certa hesitação, ligou-o novamente. Esperava que as notificações começassem a chegar freneticamente, mas para sua surpresa,