MENINAS DEUSCULPA O ATRASO MAIS FUI ABASTECER A DISPENSA DE CASA ,KKK POIS AS CRIANÇAS ESTARAM EM CASA ATÉ QUINTA FEIRA QUE VEMMMMMM,KKKKKK E GRAÇAS A DEUS Ó POVO QUE GOSTA DE MÃEEEEEEEEEEEE TO COM FOME , OBRIGADO BEIJOS E NÃO ESQUEÇAM QUEM AINDA Ñ COLOCOU NA BIBLIOTECA O LIVRO AJUDAR ESSA AUTORA AAQUI POR FAVOR, E SEGUIR EU PROMETO NÃO DECEPCIONAR , BEIJOSSSSS
A casa já estava silenciosa, envolta por uma penumbra suave e acolhedora. O chá de fraldas deixara Cecília radiante, mas também com o corpo e a alma sensíveis — e nada era mais reconfortante do que estar ali, no quarto onde a magia deles sempre acontecia.Fellipo fechou a porta com calma, seus olhos indo direto para ela. Cecília estava de costas, tirando os últimos enfeites do cabelo, usando apenas uma camisola fina de cetim claro que marcava com delicadeza suas curvas generosas da gestação. A barriga, redonda e linda, parecia brilhar sob a luz do abajur.Ele se aproximou em silêncio, e quando suas mãos tocaram a cintura dela, um arrepio percorreu os dois.— "Você está deslumbrante..." — sussurrou no ouvido dela, sua voz rouca de desejo. — "A mulher mais linda que eu já vi... e é minha."Cecília sorriu e se virou devagar, os olhos encontrando os dele com uma intensidade que dizia tudo.— "Sou sua. E quero tudo de você, essa noite..."Fellipo a beijou com paixão, profunda e quente, como
A sessão de cinema já havia terminado, mas ninguém tinha pressa de sair dali. Pietro se manteve confortável em seu canto, ainda com um leve sorriso no rosto. Cecília estava aninhada no sofá com a barriga bem à mostra por conta da camisola fresquinha e confortável que usava, enquanto Fellipo fazia carinhos circulares na pele esticada pela presença de quatro pequenas guerreiras.Foi quando o som da porta sendo aberta ecoou pelo corredor. Em poucos segundos, Fernando apareceu com um sorrisão no rosto e oito potes de sorvete equilibrados nos braços, como se fosse o Papai Noel do verão.— “Trouxe reforço!” — anunciou, triunfante. — “Sorvetes! Com chocolate, pedaços de morango, e tem um que é só de Nutella com crocante de amêndoas.”Cecília arregalou os olhos, já quase sentando na pontinha do sofá.— “Fernando, eu te amo!” — ela disse com a maior sinceridade do mundo, arrancando gargalhadas de Fellipo e do próprio Fernando.— “Sabia que você ia dizer isso,” ele brincou, já caminhando até a c
O sol já tinha começado a se esconder, tingindo o céu com tons de dourado e lilás, quando Fellipo puxou delicadamente Cecília para um abraço apertado no meio da sala, cercado pela família ainda rindo da cena do Lorenzo. Ele beijou sua testa com doçura, deslizou os dedos pela lateral do rosto dela e sussurrou ao pé do ouvido:— “Meu amor… a noite é nossa. Vai até a suíte, se arruma com calma. Quero te ver ainda mais linda, se é que isso é possível.”Fez uma pausa, sorrindo. — “Vou para o quarto de hóspedes me arrumar também. Nos encontramos no jardim, ok?”Cecília, com os olhos brilhando, assentiu com um sorriso apaixonado.— “Você sempre me surpreende… meu Subchefe romântico.”— “Sempre farei isso, minha rainha. Você merece o melhor do mundo.”Eles trocaram um beijo lento, cheio de ternura e promessas silenciosas. Ele acariciou a barriga dela antes de se afastar, falando com as meninas com aquele tom leve e protetor:— “Cuidem da mamãe, minhas bailarinas. O papai já volta.”Cecília su
O céu ainda tinha tons alaranjados quando Cecília despertou. A luz suave filtrava pelas frestas da cortina, e o som dos passarinhos anunciava o novo dia. A barriga, já bem crescida, tornava difícil encontrar uma posição confortável para dormir — as meninas estavam agitadas, como se também sentissem a vida pulsando forte.Ela suspirou, passou a mão carinhosa sobre o ventre e sorriu, mesmo com sono.— “Bom dia, minhas bailarinas… mamãe não dormiu muito, mas já vai dar um jeitinho.”Com cuidado, levantou-se da cama sem acordar Fellipo, que dormia profundamente, depois da noite emocional que haviam vivido. O rosto dele, sereno, a fez sorrir ainda mais. Ela ajeitou o cobertor sobre ele e foi até a cozinha com passos silenciosos.Lá, se deixou envolver pela rotina que tanto amava. Enquanto colocava a água pra ferver e separava os ingredientes, seus pensamentos estavam nas pessoas que amava. Sabia que, em poucas horas, a casa estaria cheia de novo. A Trindade sempre acabava se reunindo ali,
Já passava da meia-noite quando Cecília ouviu os passos no jardim. Ela estava sentada na varanda, vestindo um robe leve de cetim rosa claro, com o cabelo solto e uma xícara de chá nas mãos. O ventre, grande e arredondado, se mexia suavemente com as quatro pequeninas bailando em seu ventre.Foi então que a silhueta dele apareceu entre as luzes suaves do jardim.Fellipo.Terno aberto, camisa desabotoada até o peito, um sorriso bobo no rosto e os olhos brilhando — de bebida, de emoção, de vida.— "Minha mulher... minha rainha... minha Cecília..." — ele falou, escancarando os braços como se fosse abraçar o mundo.Cecília riu baixinho. — “Veio direto da comemoração, né, Subchefe?”Ele cambaleou até ela e ajoelhou devagar, deitando a cabeça sobre sua barriga. — “Você não faz ideia... não faz ideia, amor, do quanto eu amo aqueles dois. Leo e Fernando... são meus irmãos... mas são mais que isso. Eles são minha vida também. Meus pilares.”Cecília passou os dedos no cabelo dele, com carinho.
Cecília deixou Fellipo descansando mais um pouco e foi até a cozinha preparar algo leve. As empregadas já estavam atentas, e rapidamente tudo foi organizado com carinho: frutas frescas, torradas integrais com geleia, ovos mexidos com pouco sal, suco natural de acerola bem azedinho — perfeito pra espantar a ressaca — e, claro, chocolate quente pra ela.Ela ajeitou tudo na bandeja, mas antes de subir, foi até a varanda pegar um pouco de ar. Foi quando sentiu: um empurrãozinho do lado esquerdo… depois outro do lado direito… e então, como uma onda suave, suas meninas começaram um verdadeiro balé dentro da barriga.— “Ai, minhas bailarinas acordaram, foi?” — Cecília murmurou com um sorriso encantado, pousando ambas as mãos sobre o ventre que se movia de um lado para o outro.Subiu com cuidado as escadas e entrou no quarto.— “Fellipo… acorda, amor você dormiu de novo. Suas filhas estão querendo falar com você.”Ele, ainda meio grogue, ergueu a cabeça devagar.— “Elas… estão mexendo?”— “M
A tarde seguia brilhante na casa da Trindade, e o clima de leveza era quase mágico. O som da água, as risadas ecoando e o cheirinho doce de frutas tropicais enchiam o ar.No lado mais fundo da piscina, Fellipo, Leonardo e Fernando estavam numa disputa acirrada de vôlei d’água. Com camisas fora do corpo e os músculos à mostra, cada um fazia questão de mostrar que era o melhor — ou ao menos fingia.— “Subchefe, tá lento hoje, hein? Vai perder pra um pai de primeira viagem?” — provocou Fernando, mandando a bola com força.— “Lento nada, Executor... tô economizando energia pra outra partida mais interessante mais tarde...” — Fellipo rebateu, mandando a bola com precisão pra cima de Leonardo.Leonardo caiu na gargalhada, tentando defender. O jogo era mais sobre diversão do que competição, e os três estavam como meninos de novo, esquecendo por algumas horas o peso do mundo que carregavam.Mais ao lado da piscina, Samara secava os cachinhos de Lorenzo com uma toalha pequena. O bebê risonho ba
A noite já estava em silêncio. A casa repousava, e o céu estrelado começava a dar lugar ao azul suave da alvorada.Fernando estava sentado na beirada do deque, os pés descalços tocando a grama ainda orvalhada. A brisa era fria, mas a mente fervia. Desde o resgate de Isadora, algo nele estava mudando. No começo, era uma responsabilidade... depois, uma proteção diferente... agora, era um desejo estranho de vê-la sorrir mais. E aquele sorriso tímido no fim da noite o desarmou por completo."Ela tem o cabelo mais lindo do mundo." Ele soltou um suspiro, passando a mão no rosto. — Droga... — resmungou, e riu de si mesmo. — Tô lascado...Enquanto isso, o sol já subia, beijando a mansão com sua luz dourada. Na suíte principal, Cecília se mexeu inquieta. Estava difícil dormir com as meninas mexendo tanto. Riu sozinha ao lembrar dos chutões que ganhou durante a noite.— "Bom dia, minhas bailarinas..." — murmurou com carinho, alisando o ventre. — "Mamãe vai procurar os irmãos de quatro patas