O carro de Fellipo parou diante do portão do condomínio. Cecília, com a mão sobre o ventre, segurava a pasta com os registros do ultrassom — as imagens de suas quatro meninas que, cada vez mais, ganhavam forma, traços, vida. Ele estendeu a mão e a apertou com carinho.
— “Preparada pra descansar um pouco?” — perguntou com um sorriso cansado, mas amoroso.
— “Mais ou menos… estou estranhamente animada.” — ela respondeu, achando graça da própria agitação.🍼
Quando atravessaram a entrada da casa, foram surpreendidos por uma explosão de tons de rosa.
Balões dançavam presos a arcos decorativos. Uma mesa longa estava posta com toalhas floridas em tons suaves de rosa antigo, rosa bebê e branco. No centro, um bolo imenso em camadas, decorado com quatro bonequinhas de pasta americana, todas vestidas como pequenas bailarinas, com saias de tule e laços nas cabeças.
Samara apareceu radiante, com um sorriso orgulhoso.
— “Surpresa! Bem-vindos ao chá de fraldas das quadrigêmeas Colombo!”🍼
Cecília levo