O silêncio da mansão Bragança era quase palpável naquela manhã. Luna acordou com uma sensação estranha, como se o ar ao seu redor estivesse carregado de expectativas e presságios. Ela se levantou devagar, tentando organizar os pensamentos enquanto a luz tímida do sol entrava pela janela do quarto.
Leonel ainda dormia, o rosto sereno, longe das preocupações que assolavam o mundo lá fora. Ela o observou por alguns segundos, sentindo o calor da proteção que ele lhe proporcionava. Então, ao se preparar para o dia, sua mente voltou ao último interrogatório com Murilo Santana.
As informações que o criminoso entregara não eram apenas detalhes de sabotagem. Revelavam um emaranhado de alianças ocultas, traições veladas, e pessoas poderosas dispostas a tudo para manter seus segredos enterrados.
Luna sabia que, para garantir a paz, precisariam ir até o fim — não só pela empresa, mas pelo amor que os mantinha unidos.
No Grupo Bragança, a rotina já voltava ao ritmo normal, mas cada reunião carrega