O que não se diz Cap 30

Henry levou Patrícia a um restaurante simples, escondido numa rua de paralelepípedos ladeada por árvores floridas. O lugar tinha mesas de madeira rústica, toalhas de tecido xadrez e o cheiro acolhedor de comida caseira pairando no ar.

— Que lugar aconchegante! — exclamou Patrícia, sorrindo ao observar as famílias reunidas e o som suave de risos infantis ao fundo.

— Meus amigos me trouxeram aqui uma vez… gostei tanto que quis te trazer também — disse Henry, puxando a cadeira para ela antes de se sentar.

O prato do dia era arroz soltinho, feijão temperado com alho dourado, macarrão ao molho de tomate, frango assado, farofa crocante e uma salada colorida de folhas frescas. Henry pediu uma cerveja artesanal da região, e Patrícia optou por um suco de maracujá, servido com gelo e hortelã.

Ela observou a bebida âmbar dele e perguntou, curiosa:

— Tem um gosto bom?

Henry sorriu com um brilho no olhar.

— Tem sim. Aliás, vou viajar em breve para tratar da exportação dessa cerveja ao rei
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