Lá, encontrou a pequena ainda dormindo. Sentou-se ao lado dela, passou a mão delicadamente pelos cabelos da menina e sentiu uma onda de ternura invadir seu peito. Era por Isabela também que ela aceitava viver toda aquela confusão.
Ela ficou ali por alguns instantes e voltou para o quarto para acorda-lo.
Mais tarde, ao descer para a cozinha, Alice já preparava o café da manhã. A governanta deu um leve sorriso ao vê-la, como quem sabia demais, mas não disse nada.
— Bom dia, Alina. Dormiu bem?
Alina apenas sorriu e respondeu com um aceno de cabeça. Sentou-se à mesa, e mesmo cercada de cheiros familiares, seu estômago estava inquieto. Joaquim ainda não havia descido.
Ela pensava em tudo o que estavam vivendo. As noites escondidas, os toques intensos, a troca de olhares cúmplices. Ela se perguntava se era o suficiente. Se aquilo era real... ou só mais um segredo para ser bem guardado entre as paredes daquela casa.
Quando Joaquim finalmente apareceu no andar de baixo, ele usava a expressão