— “Boa tarde. ” — Disse, tenso.
— “Boa tarde, senhor Joaquim. ” — Ela respondeu fria, dei um passo para entrar em seu quarto mas ela segurou a lateral da porta para que eu não entrasse.
Franziu o cenho demostrando insatisfação.
— “Senhor Joaquim? Que porra é essa? ”
— “Sim, o senhor é meu chefe, já entendi o seu ponto, e acho que é melhor mantermos as coisas assim. ” — Disse, sem encará-lo, firme, mas ferida.
Senti como um soco no estômago. A distância na voz dela doía. Eu sabia que era minha culpa. Odiei o jeito que ela falou comigo, formal sem intimidade... como quando ela entrou na casa... antes da gente... caralho, agora era diferente.
— “Alina...”
— A algo que eu possa fazer para ajudá-lo Senhor?
— Sim, primeiro para com essa porra de Senhor.... Vim aqui para conversar.
— É algo relacionado ao meu serviço ou a Isabella?
— Caralho Alina, já passamos dessa fase meu pau literalmente estava dentro de você ontem à noite e... — Ela me interrompeu com uma
expressão neutra qu