O chão vibrava com a força do ritual. As marcas no solo ardiam com intensidade sobrenatural, e as energias que se entrelaçavam no círculo oscilavam entre luz e trevas. Era como se a própria realidade estivesse sendo costurada por agulhas de dor e esperança.
Brianna sentia os pés cravados no centro de sua âncora, as mãos tremendo enquanto recitava as palavras ensinadas por Thanar. Peter permanecia tenso, a forma bestial completamente assumida agora — um híbrido entre homem e fera, olhos amarelos em brasa, garras abertas e músculos retesados, contendo a fúria para não desestabilizar a força do selo.
E Klaus…
Klaus estava ajoelhado. O sangue escorria pelo canto de sua boca, e suas mãos tremiam ao segurar o símbolo que Thanar lhe entregara momentos antes — uma pequena pedra cinzenta marcada por runas que brilhavam em vermelho vivo.
— Ele está sangrando — Brianna sussurrou, alarmada. — Klaus…
Thanar, que ainda mantinha o centro do círculo, virou-se para ela, mas havia algo errado. Sua expr