Assim que Chloe fechou a porta atrás dela, o zumbido suave do aspirador que Samira estava correndo pela sala parou de repente. Já que Samira, que estava concentrada em sua tarefa, ergueu os olhos ao vê-la entrar e franziu a testa com preocupação imediata.

—Você está muito pálido... o que aconteceu? —perguntou ele, largando o aspirador no chão, sem se importar com o barulho que fazia ao bater nos ladrilhos.

Chloe mal conseguiu abrir a boca antes que seu corpo cedesse. A força que a sustentou durante a viagem para casa desapareceu de repente.

Samira reagiu rapidamente, pegando-a antes que ela caísse no chão.

"Ela é minha avó... ela..." Chloe se esforçou para articular as palavras, mas o nó grosso e ardente que estava preso em sua garganta a impediu de fazê-lo. Ela morreu.

As lágrimas que Chloe estava segurando no caminho para casa, tentando ser forte, começaram a fluir incontrolavelmente. Não eram lágrimas suaves ou lentas; Eram ardentes, uma torrente selvagem que parecia queimar seu r