Ele a puxou para o escritório no andar de cima do hotel.
— Não podemos… eu não posso fazer isso — ela dizia, relutante, a voz trêmula.
Ele a segurou pelo pescoço, pressionando-a contra a parede, mãos firmes prendendo cada movimento. Olhando fundo em seus olhos, disse:
— Você é minha. Onde, quando e como… quem decide sou eu.
O calor do corpo dele, a intensidade do olhar, o som da própria respiração dela criavam um silêncio carregado de desejo e dominação. Cada segundo parecia elétrico, impossível de resistir.
Sem aviso, seus dentes afiaram e morderam sua pele. O gosto do sangue dele próximo de sua boca a fez estremecer, um calor selvagem explodindo por todo o corpo. Ela arfava, a resistência fraquejando, e cada gota que ele saboreava a deixava ainda mais entregue ao desejo.
Ele segurou seu rosto com uma das mãos
, inclinando-o para mais perto, enquanto a outra ainda a prendia contra a parede. O gosto do sangue ainda persistia em sua boca, e cada respiração entrecortada dela