Dianne
— Eu te amo, Theo. E quero você de volta na minha vida e na vida do meu filho. Quero que seja o tio que vai dar a ele doces escondidos de mim e ensinar alguma traquinagem idiota que muito provavelmente vai me irritar. — Sorri, emocionada. — Lembra quando o meu pai dava sorvete para a gente escondido das nossas mães, antes do jantar? Elas só descobriam quando não comíamos toda a comida no prato. — Ri com a lembrança.
Uma grossa lágrima desceu por seu rosto. Rapidamente ele a secou.
— Eu acho que devemos parar com tanto amargor e orgulho.
— Não sei como parar — confessou.
— Primeiramente, fica feliz por mim. Depois, me peça desculpas pelas coisas horríveis que disse nos seus julgamentos incoerentes.
— Estou feliz por você. Estou mesmo! Mas dói.
— Por que dói?
— Porque um bebê é o laço que tornam as coisas ainda mais fortes entre você e o Adan. Eu te amo, Dianne. Eu nunca quis, mas amo você! — Encolheu os ombros, chorando. — Desculpe — murmurou, secando os olhos. — Eu tentei parar