Dianne
— Olha, querida. São peixinhos.
Sophia estendeu a mão em direção da água, abrindo-a e fechando, como se chamasse os peixinhos. Era assim que ela fazia com os gatos quando queria chamá-los até ela. E incrivelmente eles entendiam.
Apanhei um pouquinho da água fria com a mão e joguei na sua. O verão estava chegando ao fim. A minha menina completava cinco meses naquele dia.
Adan remava a canoa em uma ponta, enquanto nós duas estávamos sentadas na outra. A manhã estava quente. Sophia parecia gostar de quando fazíamos isso. Em breve, o frio chegaria e teríamos de achar outra programação para fazermos com ela.
Voltamos para a margem e saímos do barco. Andei com ela pelo jardim enquanto Adan guardava a canoa. Ele veio ao nosso encontro e pegou-a dos meus braços. Ficamos um pouco mais ali até que voltamos para casa.
À noite, enquanto eu arrumava a cozinha do jantar, Adan colocou Sophia para dormir. Ele veio até mim e abraçou-me por trás enquanto eu limpava a bancada.
— Temos colaborador