Mas ele pressionou com força as minhas costas, não permitindo que eu recuasse nem um centímetro.
Soltaou um sorriso frio. Embora tivesse aparência nobre, seus olhos brilhavam com malícia.
Agarrou minha mão e a guiou por seu abdômen firme e tenso, descendo...
Fiquei completamente enrubescida, sentindo como se meus dedos tivessem sido queimados, e tentei ao máximo puxar minha mão de volta.
Ele se aproximou do meu ouvido, e sua voz baixa e rouca soou extremamente sedutora.
— É assim que se agrada um homem. Só assim ele sente prazer, entendeu?
Meu rosto corou até o pescoço, e eu só queria que a terra me engolisse.
Ao ver o sorriso malicioso no canto dos lábios dele, tive vontade de chamá-lo de vulgar, mas as palavras morreram na minha garganta.
Afinal, foi eu quem o provocou primeiro!
Me lembrei do motivo pelo qual queria agradá-lo e, me esforçando para afastar a vergonha que sentia, respondi com a voz trêmula:
— Se você... Se você gosta disso, então eu... Eu vou te satisfazer...
Apesar da