Capítulo 357
George, de repente, me empurrou para que eu me deitasse e se virou, se posicionando por cima de mim.

A luz da lua entrava pelas frestas da cortina. Consegui ver vagamente seus olhos negros e brilhantes, profundos, como se pudessem sugar a alma de alguém.

Ele se inclinou subitamente, se aproximando do meu ouvido. O tom severo da sua voz desapareceu, sendo substituído por uma ternura inesperada.

Ele sorriu para mim e disse:

—Está bem, está bem, você não quer… Sou eu quem quer.

Eu não respondi. Mas, de repente, George ficou tão gentil que qualquer irritação desapareceu. Sem que eu percebesse, ele já tinha tirado meu pijama.

Beijou meus lábios e disse, com a voz rouca soando como uma súplica suave:

— Você também pode ser mais ativa? Gosto quando você toma a iniciativa.

De um jeito inexplicável, ele parecia outra pessoa, tão incrivelmente gentil que chegava a parecer irreal. Por isso, instintivamente, levantei a mão para tocar seu rosto.

Ele segurou meu pulso de repente e pousou os lábios q
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