A mão do dono da barraca estremeceu de repente. Com isso, a sopa foi diretamente derramada sobre George.
O dono da barraca se assustou e largou imediatamente o prato de sopa, pegando alguns guardanapos para limpar a roupa de George, enquanto se desculpava sem parar:
— Me desculpe, me desculpe! Queimei a mão sem querer, por isso derramei a sopa... Perdão mesmo!
— Sai da frente!
George afastou a mão dele bruscamente, puxando os guardanapos para limpar ele mesmo as manchas de sopa em suas roupas.
O dono da barraca se apressou a dizer:
— Perdão... Essa refeição vai ser por conta da casa, tudo bem? Desculpa mesmo.
— Vai embora! — George rosnou, sem levantar a cabeça, exalando uma aura sombria e assustadora.
Eu rapidamente fiz um gesto com os olhos para o dono da barraca, sinalizando que ele se retirasse logo. Só então, constrangido, ele se afastou.
George continuava limpando a sopa do cachecol, com uma ansiedade evidente. Ele chegou até a tirar o cachecol do pescoço para a limpar com cuidad