Ele ainda não tinha terminado de falar, quando, de repente, Mariana segurou o peito, se agachou com uma expressão de dor.
George franziu o cenho, me soltou imediatamente e rapidamente se dirigiu até ela:
— O que aconteceu com você?
— George, está doendo muito, meu peito dói, e também minha cintura, dói demais... — Mariana agarrou o braço de George, chorando, com uma expressão que realmente parecia de grande sofrimento. Então, ela disse. — Eu estou morrendo? George... Eu vou morrer, não é?
— Não diga bobagens!
O semblante de George ficou tenso e, em seguida, ele a pegou no colo, caminhou apressado em direção ao pronto-socorro.
Eu fiquei olhando, atônita, para as costas ansiosas dele, sentindo meus olhos arderem.
No fim das contas, o que ele mais prezava ainda era seu primeiro amor.
Respirei fundo, forcei as lágrimas de volta e, com o pedido de exames nas mãos, fui tirar sangue.
Depois de coletar o sangue, segui para a sala de ultrassom para fazer o exame. Enquanto o aparelho deslizava s