Pelo visto, meu irmão realmente tinha sentimentos profundos por aquela moça.
No entanto, ele nem sequer tinha o número de telefone dela, e ela também não disse exatamente quando iria vê-lo.
Talvez ela tivesse ido apenas para visitar um parente e, ao ver que ele estava sozinho, tivesse decidido passar por ali para cumprimentá-lo por compaixão.
Pensando assim, havia uma grande possibilidade de que o sentimento do irmão fosse unilateral, enquanto a moça nem sequer pensava naquilo.
Mordi levemente os lábios e, ponderando minhas palavras, perguntei ao irmão:
— Então... Você sabe se ela tem namorado?
— Não tem! — Ele respondeu com uma firmeza incomum.
Meus lábios se contraíram levemente:
— E como você sabe disso?
— Ela mesma me disse.
"Então é isso, entendo. Se a moça disse pessoalmente ao meu irmão que está solteira, talvez essa 'paixão incerta' ainda tenha alguma esperança."
Bati no ombro do meu irmão e sorri para ele:
— Força! Da próxima vez que encontrar a moça, não esquece de pegar o nú