Bruno ainda queria dizer alguma coisa, mas eu o interrompi apressadamente:
— Não fale mais. Sobre o que aconteceu no passado, eu não quero mais que isso seja mencionado.
Bruno me olhou profundamente, o rosto bonito cheio de tristeza.
Abaixei o olhar, incapaz de suportar ver aquela expressão em seu rosto.
Logo em seguida, George se aproximou.
Ele me puxou para seus braços de uma só vez e, sorrindo, olhou para Bruno:
— O que foi? Está tão interessado na minha mulher assim?
— Sua mulher? — Bruno franziu as sobrancelhas.
George soltou uma leve risada:
— Não é, por acaso? — Ele fez uma pausa, baixou os olhos para me lançar um rápido olhar, e então zombou de Bruno friamente. — Já disse, as minhas coisas, mesmo que eu não queira mais, não vou dar para os outros.
— George! — Bruno o encarou furioso e rosnou em voz baixa.
Quando o clima entre os dois ficou tenso e irritado, felizmente um empregado apareceu.
O empregado disse a George:
— Sr. George, a Sra. Jaqueline pediu para o senhor e sua esp