Ela…
A notificação soou como qualquer outra.
Uma vibração discreta, um aviso impessoal na tela do meu telefone.
Peguei o aparelho com a intenção automática de desbloquear, sem esperar nada que me fizesse encerrar meu dia.
Pois a visita da tal cunhada, ainda planava em minha mente. Acabei me ocupando para tentar superar a visita, antes de ir para casa.
Mas quando vi o nome dele — Klaus — algo dentro de mim parou por um instante.
Abri a mensagem.
“Baker, meu dia está uma loucura. Estou com a agenda cheia e um bloco cirúrgico puxado nas próximas horas. Quase sem tempo para respirar. Mas estou com saudade. Assim que tiver uma pausa, te ligo. Beijos”
Fiquei olhando aquelas palavras por longos segundos.
Leria novamente?
Reinterpretaria?
Procuraria um subtexto?
Minha mente não queria admitir, mas esperava outra coisa.
Não necessariamente uma resposta detalhada, nem algo grandioso. Mas… ele não mencionou “a mens