Ela…
O som suave das ondas quebrando na areia parecia ser uma música, uma melodia calmante que me fazia esquecer momentaneamente dos problemas.
O vento fresco do mar acariciava meu rosto, e o céu se pintava de tons alaranjados, com o pôr do sol quase tocando a linha do horizonte.
Eu estava ali, em silêncio, observando a beleza ao meu redor, quando Klaus parou o carro e, com um gesto sutil, indicou que descesse.
— Eu sei que você precisa de um tempo para se recuperar, Hayla — ele disse, com uma suavidade que eu não costumava associar a ele.
— E pensei que esse lugar poderia te proporcionar um pouco de paz.
Sem dizer mais nada, ele me guiou por uma trilha suave na areia, e o que encontrei a seguir me deixou sem palavras.
À minha frente, na areia macia, havia uma tenda esplêndida, como algo saído de um sonho.
Sua estrutura era delicada, com postes dourados e cortinas de linho branco que se