Heloisa Moura
Um som baixo e possessivo escapa da garganta de Vittorio antes dele me prensar contra a porta, tomando meu lábios em um beijo faminto. O gosto dele me intoxica, uma mistura doce e tentadora que me faz querer mais. Minhas mãos percorrem pelas suas costas enquanto ele segue apertando minha cintura, descendo pelas minhas coxas nuas.
— Vittorio… — sussurrei contra a boca dele.
— Diga….
Sua boca segue para meu pescoço, explorando cada centímetro da minha pele exposta. Mordiscou levemente meu ponto sensível abaixo da orelha e então soltei um gemido suave, suas mãos encontram o zíper do meu vestido e, com um movimento firme, deslizou para baixo, deixando que o tecido deslize pelo meu corpo até cair no chão.
Minha respiração falha ao ver que eu estava completamente nua diante dele, minha pele arrepiada sob o frio da sala e o calor do seu toque.
— Maldição, Heloísa… toda nua, totalmente minha.— murmurou, apreciando a visão.
Suas mãos percorrem meu corpo lentamente, gravando ca