Isabela ainda estava no veículo, observando a cena, seu rosto belo repleto de desdém.
Helena viu Cláudio estender a mão e sorriu, constrangida, recolhendo rapidamente a sua.
Maria, no entanto, segurou-a firmemente.
- Por que recuar? Venha logo me ajudar a descer.
Helena hesitou por um instante e, então, estendeu a mão apressadamente para auxiliá-la:
- Mariinha, vá com calma.
Maria, apoiada na bengala com uma mão e sendo amparada por Helena com a outra, desceu do veículo.
Cláudio, com um olhar sombrio, observou-a se firmar no chão e, em seguida, se virou com a mão ainda estendida para Isabela.
Irritada, Isabela afastou a mão dele:
- Que exagero! Preciso de ajuda para descer de um carro tão baixo? Está me achando incapaz?
Dizendo isso, tentou descer, se apoiando em sua bengala.
No entanto, o chão estava escorregadio e, assim que seus pés tocaram o solo, ela escorregou.
Com um grito de surpresa, seu corpo se inclinou para trás.
Maria, instintivamente, estendeu a mão, mas apenas conseguiu