José olhou para o lixo e, como um adulto maduro, balançou a cabeça, dizendo:
- É uma pena desperdiçar tanto sangue.
- Tio, no futuro, você deve cuidar do seu corpo. É importante parar o sangramento rapidamente, se puder. Não espere pelos outros para te salvar. - Pedro também se comportou como um adulto maduro, educando Eduardo. - Meu padrinho costuma dizer que se você pode se salvar, deve fazê-lo primeiro, não deve colocar sua esperança em outra pessoa.
Maria não pôde conter o riso.
Ela não esperava que Eduardo, um adulto, fosse repreendido por três crianças de cinco anos.
Se isso vazasse, ele perderia toda a sua autoridade.
Eduardo estava prestes a explodir.
Ele olhou friamente para Maria, que estava rindo, e disse com frieza:
- Ria mais uma vez e veja o que acontece.
Maria não o temeu e desafiou:
- E daí se eu rir? Meu humor é meu, eu rio se quiser, e daí?
Eduardo assentiu com um resmungo frio:
- Está bem, à noite, é melhor você não chorar!
Havia uma pitada de ambiguidade na v