Rivaldo ficou surpreso:
- Dubu, tu... Tu ainda vais proteger essa desgraçada?!
Mariana sentiu-se indignada em seu coração e apressou-se a dizer:
- É Dubu, foi ela quem feriu gravemente a tua avó. Até agora, ela ainda não acordou. Por que estás a protegê-la?
Eduardo afastou indiferentemente a mão de Rivaldo e disse friamente:
- O que aconteceu hoje é tudo culpa minha. Se o Sr. Bruno tiver algum problema real, vocês podem vir procurar-me, mas quanto a ela...
Eduardo falou com seu um olhar frio para Maria:
- Ela está comigo. Agora eu a levo de volta.
Ao terminar, ele puxou a mão de Maria e preparou-se para sair.
No entanto, Maria veio até essa casa com dificuldade para pegar os pertences de sua mãe. Agora, ela nem sequer teve a chance de ver os pertences. Como poderia ficar satisfeita?
A chave estava nas mãos de Mariana, os pertences de sua mãe estavam atrás daquela porta. Era só uma questão de um pequeno passo, faltava tão pouco para pegá-los, como ela poderia resignar-se a desistir