O grito veio de Mariana, e Rivaldo não hesitou em correr para cima.
Eduardo olhou sombriamente e o seguiu.
- Como você pode ser tão cruel? Ele é seu avô, afinal.
Repreendeu Mariana.
Os dois subiram correndo as escadas e viram Mariana segurando Sr. Bruno enquanto chorava e culpava Maria.
Mas Maria estava com uma expressão fria no rosto. Ela estava acostumada a ver esse tipo de armação e não mostrava nem um pouco de preocupação.
- O que aconteceu afinal?
Perguntou Rivaldo, olhando para Sr. Bruno caído no chão, com o rosto contorcido.
Mariana, entre lágrimas, explicou:
- Eu fui procurar a chave do sótão e pedi a Mariazita para esperar aqui. Então, mencionei casualmente ao papai que a Mariazita em casa. Ele ficou muito feliz e disse que queria subir para vê-la. Mas quando voltei com a chave, vi ela empurrando cruelmente o papai escada abaixo. Felizmente, não tinha muitos degraus, mas com a idade dele, com certeza ele não poderia suportar uma queda dessas.
Rivaldo, ouvindo isso, ficou fu