Capítulo 121 Não me importo se estou viva ou morta, isso não tem nada a ver com você.
Dessa vez, Maria não resistiu ao aperto de mão de Eduardo e deixou que ele a conduzisse para fora da Mansão dos Rocha.
Ao entrarem no carro, Eduardo, um pouco irritado, afrouxou um pouca a gravata em seu pescoço. Ele olhou para Maria e disse:
- Seja honesta comigo, qual é o seu verdadeiro propósito ao vir hoje para a Mansão dos Rocha?
Maria segurou firmemente as mãos de Eduardo e de repente, como uma reação espontânea, sorriu com certa frieza. Com os olhos vermelhos, ela olhou para o homem ao seu lado e disse:
- Você nunca confiou em mim, nem nunca cogitou confiar. Então, por que está perguntando isso agora? Você já acredita neles, não é?
Eduardo rosnou baixinho:
- Como posso confiar em alguém que nada me diz??
- Nada te diz?
Maria riu suavemente.
- Então deixe-me dizer a você: foi o Bruno quem caiu de propósito, ele colaborou com a Mariana para encenar aquela patética cena. Acredita em mim?
Eduardo claramente não acreditava.
- Maria, mentiras não são contadas assim. Bruno tem oitenta