Segurando-a pelos quadris, ele a levou até o sofá de couro ao lado, sem desfazer os nós da gravata que ainda mantinham seus pulsos atados. Laura tentou protestar, mas não teve forças. O calor que ainda queimava dentro dela apagava qualquer pensamento racional.
Heitor a deitou com cuidado, mas não suavidade. Posicionou seus braços amarrados acima da cabeça e os prendeu sob o encosto do sofá com uma firmeza excitante. Ela estava vulnerável ali, completamente exposta, rendida... e nunca se sentiu tão viva.
— Olha pra mim — ordenou com a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de comando.
Ela ergueu os olhos, encontrando os dele. Havia algo selvagem ali, algo que a assustava e atraía ao mesmo tempo.
— Assim que eu gosto de ver você... entregue. Linda. Completamente minha.
Ele se ajoelhou entre suas pernas, espalhando beijos molhados por seu ventre, subindo lentamente em direção aos seios já sensíveis, lambendo e mordiscando com crueldade erótica.
— Você não faz ideia do efeito q