11. A JOGADA DE HELENA

O passeio pela cidade foi, à primeira vista, maravilhoso. Reconfortante. Começaram com um café da manhã em uma das cafeterias mais refinadas do centro. Isabela tentou relaxar, saborear cada gole do cappuccino, cada pedaço do croissant amanteigado.

— O cappuccino daqui é o preferido de Leonardo — comentou Helena, com aquele tom calmo que ocultava sempre algo mais.

Isabela sorriu com os lábios, mas não com os olhos. Levou a xícara à boca, absorvendo o líquido quente como quem procurava conforto em um abraço inexistente.

— E você, minha querida... gosta de croissant com manteiga ou prefere os doces? — Helena perguntou com doçura, porém atenta, como quem observa o efeito de uma armadilha recém-acionada.

— Manteiga... sempre preferi o simples — respondeu Isabela, tentando soar natural, embora o nó na garganta lhe dificultasse até mesmo engolir. A todo momento ela sentia um aperto no peito, como se aquele passeio tivesse um preço oculto.

O passeio continuou. Entraram em um carro de vidro fu
Fátima Souza

Olá meus queridos leitores! "Algumas verdades foram feitas para permanecerem enterradas. Mas, como todo segredo bem guardado, cedo ou tarde… o silêncio cobra o seu preço. Esta não é apenas uma história de poder, manipulação e herança. É sobre escolhas forçadas, pactos silenciosos e uma maternidade nascida do medo. É sobre filhos gerados em meio à escuridão — e o desejo incontrolável de encontrar a luz. É sobre um homem quebrado, uma jovem marcada, e promessas feitas no calor da raiva. Você está prestes a adentrar um mundo onde amor e vingança caminham lado a lado, onde os herdeiros do silêncio decidem romper o pacto da omissão. Mas lembre-se: Nem toda verdade liberta. Algumas... destroem." Boa leitura e um forte abraço.

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