Senti braços me envolvendo com força pela cintura e não precisei olhar para baixo para saber quem era:
- Minha miniatura polvo – brinquei – parece que tem mil braços cada vez que me envolve.
- Mamãe, dança comigo? – Ela pediu.
- Claro, minha miniatura preferida!
Quando fiz menção de largar Gabriel para Vanessa, o silêncio se fez de forma abrupta no lugar. Eu ainda tinha o menino erguido e vi o olhar de desespero de Vanessa com os braços para ele.
- Não largue o menino. – Ouvi a voz atrás de mim e senti algo frio nas costas.
Agarrei Gabriel com força, protegendo-o junto do meu peito. E com a outra mão apertei Alegra.
- Vire-se devagar! – A voz de Nicolle foi fria como gelo.
Virei-me e deparei-me com a arma que ela carregava apontada na direção do meu sobrinho.
- Encerrada a palha&cce