- Por que não? O corpo de Cristo é algo bem fácil de fazer. Porém ninguém votaria naquela coisa sem graça, sem gosto e sem a mínima chance de... Provocar orgasmos. – Comecei a rir.
Killian chegou e pôs o braço sobre meu ombro, com o semblante questionador:
- Pelo visto estão se divertindo. – Observou.
- Estamos lembrando de uns certos biscoitos da biscoiteira. – Foi Juliana quem falou, rindo.
Killian pôs uma das mãos no rosto, não contendo o riso:
- Deus, foi uma situação bem complicada!
Suspirei e disse:
- Parabéns, Juliana. Mas aposto que o sabor especial foi obra de Deise. – Alfinetei.
- Claro, não tenha dúvida! – ela sorriu – Acho que ela é a parte especial de tudo.
- No fim, o que vale não é o sabor do bolo, mas o que vem antes dele, como os ingredientes que vão na massa. – Killian deu sua opinião, certamente remetendo às crianças.
- Achei prazeroso fazer o bolo com as minhas filhas – confessei – Adorei a bagunça. Mas perder não é nada bom. Por isso ano que vem seremos competidor