- Eu... Não acredito que esteja aqui! – meneei a cabeça, incrédula – Isto é só um pesadelo e vai passar! – Disse para mim mesma, fechando os olhos com força.
Mas quando os abri Lourenço ainda estava lá, com aquele sorriso que eu odiava, sempre cínico e carregado de ironia.
- Oi! – ele acenou – lamento informar que se é um pesadelo, o estamos tendo juntos. Mas... – suspirou – Para mim, estar com você e nosso filho é um sonho.
Luane acertou uma cotovelada nele, que gemeu de dor e logo em seguida empurrou-a com força, fazendo com que ela caísse nas pedras cheias de limo cobertas pela água que ia em direção à cachoeira.
Puxei Alegra com agilidade, trazendo-a para junto de mim, fazendo com que Nicolle não a tivesse mais a sua frente, como escudo. Eu não queria que a menina visse aqu