Ela estava lá. Sentada à sua mesa, impecável no terninho azul-marinho. Sem vestígios do vestido vermelho da noite anterior, ou do olhar perturbado que me assombrou durante minhas poucas horas de sono. Ela era a Sarah de sempre, profissional, contida, quase fria. Mas eu sabia que não era a Sarah de sempre. Eu tinha visto a rachadura na sua armadura.