Narrado por Sarah:
O som do despertador às seis da manhã foi um choque, mas também um lembrete cruel de que a vida, ou pelo menos o trabalho, não parava por causa de um coração partido. Ou de um noivado destroçado. Arrastei-me para fora da cama, o corpo pesado, a mente ainda tentando processar os eventos da noite anterior. A imagem de Marcus com Gabriela continuava martelando em meus pensamentos, mas, estranhamente, a náusea estava dando lugar a uma raiva mais concentrada, quase fria.