Fabrizio sente uma emoção profunda ao contemplar a felicidade do irmão, percebendo o brilho sereno no olhar de Tommaso, enquanto ele segura Seraphina com devoção evidente.
Ao mesmo tempo, um vazio silencioso toma conta do peito dele, acompanhado de uma inveja amarga ao observar a alegria dos casais e perceber que nunca viveu nada semelhante e talvez nunca viverá nada assim.
Fiorella surge com força nos pensamentos dele, trazendo a lembrança do amor que tentou esconder, mas que nunca conseguiu apagar completamente, por mais que desejasse seguir em frente.
Ele sabe que esse sentimento jamais será correspondido, porque compreende que Fiorella nunca o amará, já que o coração dela sempre pertenceu ao Alessio.
E mesmo que ele tente se enganar acreditando que um dia ela poderia corresponder, a verdade é que seria uma relação condenada ao fracasso, porque nada poderia sobreviver ao peso do que ele fez.
— Parabéns, fratello. — Fabrizio declara, emergindo dos próprios pensamentos com um sorriso