Vincenzo a guia pelos corredores, assim que chegam à UTI pediátrica, ele a deixa na área de espera, entra no setor e logo retorna com a tipoia na mão.
— Deixa que faço isso. — Vittoria declara, aproximando-se dele.
— Não precisa. — Vincenzo retruca, a voz firme, com aquela velha mania de acreditar que nunca precisa de ajuda.
— Precisa sim. — Insiste, firme, pegando a tipoia de suas mãos. — Levanta o braço, devagar.
— Você manda em tudo agora? — Ironiza, mas ainda assim obedece, erguendo o braço com cuidado.
— Só quando você resolve ser teimoso. — Rebate, ajustando o tecido em volta do ombro dele com delicadeza. — Assim está melhor.
Vincenzo exibe um leve sorriso em agradecimento e, com a mão direita, envolve a dela, guiando-a pelos corredores.
— Quer que eu chame um táxi? — Vittoria pergunta, quando eles alcançam a saída.
— Não precisa. — Vincenzo responde, fazendo um gesto em direção ao veículo estacionado do outro lado da rua.
Ele a conduz até o veículo, solta a mão dela apenas par