No corredor, Dimitri se movia como uma sombra. Ele cauteloso andava para frente sem medo e sem hesitação, a aura assassina dele era capaz de ser sentida de longe, a necessidade de matar, nunca sumiu apenas adormeceu dentro do peito dele, e aquele momento era o gatilho perfeito que ele precisava para entrar em frenesim.
— Droga — murmurou o primeiro assassino que surgiu na visão periférica de Dimitri.
Num impulso instintivo, Dimitri se lançou contra ele feito um louco desmiolado, derrubando-o com um chute violento. O homem se virou, surpreso, mas não teve tempo de reagir. Antes que pudesse piscar, um soco feroz quebrou seu nariz, fazendo o sangue espirrar e manchar a parede.
— Quem te mandou? — rosnou Dimitri, os olhos ardendo de fúria.
O assassino cuspiu sangue no chão, tentando recuperar o fôlego.
— Você... não faz ideia de quem poderia ser...
Dimitri pressionou a arma contra o rosto do homem com mais força.
— Tenta de novo. E dessa vez, sem enigmas.
Mesmo ferido, o homem riu, um so