A Laise se apaixona a primeira vista por rapaz mal educado da faculdade, sendo ela a filha do chefe dos mafiosos ela tá acostumada a ter tudo o quer, então sentindo coisas desconhecidos pelo rapaz ele manda o seu pessoal o sequestrar obrigando ele a pertence-la e com tempo os mistérios a volta do rapaz começarão a aparecer e todos irão descobrir que ele na verdade é o verdadeiro herdeiro da maior máfia do mundo, o lugar que o pai da e Laise ocupa é na verdade do Dimitri Delcime, filho do lendário e poderoso Dante Delcime, que misteriosamente foi assassino na sua mansão.
Leer másNaquela tarde chuvosa, a família Delcime se encontrava sob ameaça de um homem cruel e terrível. A senhora Melissa cobriu o seu filho com o seu casaco protegendo-o da chuva forte e tensa que caía sobre eles enquanto fugiam do tiroteio dentro da mansão Delcime.
A face bonita da Melissa estava completamente encharcado pelas lágrimas e pelas gotas frias de água que caía do céu torrencialmente, estava ela fugindo de um ataque repetindo que não faziam ideia do motivo. Várias perguntas veio a cabeça da Melissa, mas no momento o seu filho é a unica prioridade. Manter o pequeno Dimitri de nove anos a salvo é o mais importante até mesmo do que a vida do seu próprio marido.
O senhor Dante lutava bravamente com os invasores afim de dar tempo para que a sua esposa e o seu filho podessem sair o mais rapido que podessem da mansão. E na pouca distânci que a Melissa percorreu com o Dimitri, ela ouviu o som que despedaçou todo o seu coração em mil pedaços.************************13 anos depois************************O Dimitri acordou cedo pronto para mais um dia de aulas na universidade Lightheart.Se olhava no espelho sem emoção nenhuma, a pequena cicatriz de três centímetros que cortava a sobrancelha esquerda dele lhe dava um ar sério e frio.
Ele desce das escadas com a gravata do uniforme da universidade totalmente bagunçado, olhou para todos os cantos procurando a sua mãe e está não se encontrava em lugar nenhum, com certeza terá ido trabalhar cedo.
O menino passeou em casa mas antes de sair de casa viu na geladeira velha que tinham em casa, um bilhete colado bna porta do objeto, ele se aproxima e lê o recado escrito da mãe.
[Filho, saí cedo para ver se consigo comprar algo, ontem não deu tempo de fazer as compras porquê fiz tempo extras no trabalho, perdoa a mãe que te ama muito. beijos e boas aulas.]Dimitri sorriu com ternura pelo recado da sua mãe e saiu do pequeno apartamento onde moravam rumo a universidade.Parece que será mais um dia que ele irá para a escola sem nada no estômago.Dimitri não culpava a mãe, ele sabia o quão a ela trabalha duro para pôr comida na mesa, além de pagar as contas, sozinha cuida da mensalidade escolar do filho, era realmente muita coisa para mulher de quase cinquenta anos.De manhã na cidade do Lightwood o Dimitri andava sem pressa e com os seus fones dos ouvidos na orelha, ele se distraí andando tranquilo pensando numa forma de convencer a mãe deixa-lo procurar emorego e ajuda-la com as despesas.
Do nada alguém se esbarra nele, ele encara a pessoa que esbarrou nele por um tempo e continuou a andar sem nem se importar.Dentro da sala de aulas ele foi o primeiro a chegar e minutos depois os démais começam a aparecer um por um até a turma se encher de jovens que buscam por conhecimentos." Aí esquisito, pensa rápido." Um rapaz muito bonito, lança uma bola de carta para o rosto do Dimitri que não conseguiu desviar a tempo.Lucas era o nome dele, o idiota se considerava o rei da universidade, pelo fato de ser o filho do homem mais rico da cidade, pegou metade da escola e repetiu do ano duas vezes. Era um jovem dificil e sem noção, não tinha mínimo respeito nem pelo apelido que carrega
" Qual é desse cara? Ele só fala quando é pra responder algo ou apresentar dúvidas, que chato"Disse uma das miudas sentado no colo do Lucas, com uma sua saia curta revelando a metade da sua coxa." Bom dia alunos." um professor da meia idade entra na turma com um laptop nas mãos." Parece que não tem ninguém na turma, deixa eu repetir... Bom dia alunos."
"Bom dia!" responderam baixo sem dar a minima para o professor dentro da turma.
"Bom, vamos a isto. Antes de começar as aulas, temos uma nova universitária, quero que a recebam e acolham-na. Entra Laise." A porta se abre e uma figura esbelta e alta entra dentro do auditório chamando atenção de todos.
A tamanha beleza dela era algo que levaria os homens a loucura e as mulheres a inveja. Todos a admiravam e admiravam a presença forte e cativante que ela emana. A Laise corre os olhos para todo o auditorio analisando aas faces dos seus novos colegas e consequentemente os seus olhos bateram no garoto do fundo com fones dos ouvidos e cabelo em perfeita bagunça.
Ela apertou os olhos analisando o rapaz que diferente dos outros nem olhava pra ela.De novo.
" Senhorita Morelli, se apresente por favor."O professor pediu gentilmente com um sorriso no rosto incentivando-a." Olá, como ele disse meu nome é Laise, alguma pergunta?""Sim." respondeu o Lucas atraindo alguns olhares ao seu redor." Poderias me passar o seu endereço linda?" Continuou ele todo galão e convencido, os seus amigos riram divertidos olhando para a Laise de expressão neutra.Em vez de responder, Laise caminhou até ele sussurando no seu ouvido:"Seja burro longe de mim." Depois de proferir essas palavras o Lucas fecha a cara irritado com a ousadia da Laise, mas antes que ele possa dizer qualquer coisa o professor os interrompe.
"Senhorita Laise escolha um lugar e sente-se, as aulas irão começar"
Laise olha para um lugar vazio próximo do Dimitri e se sentou ali.As aulas começa tranquilamente e todos parecem estar hipnotizados olhando para o professor que explicava a matéria com domínio e maestria.Sete horas depois as aulas terminam, no corredor a Laise andava tranquila saindo do edifício, mas o Lucas ainda com raiva bloqueou a passagem dela com punhos cerrados e olhos vermelhos.Ninguém ousou insultá-lo durante três anos estudando naquela universidade, nem os professores e nem o próprio diretor e não será uma novata pobre a fazer isso, ela tinha que aprender a ficar no seu lugar." Novata, as palavras do auditório fale em voz alta pra que eu ouça, porque parece que você errou o destinatário"Disse o Lucas fulminando a Laise, a atenção dos demais logo se prendeu neles e uma multidão se forma lentamente." Além de burro és surdo"Debochou a Laise sem medo do valentão em chamas." Como é que é?"" Cara, pretendo ir pra casa ainda hoje, licença por favor"Ao contrário do Lucas a Laise estava calma e felina, medo era a última coisa que ela sentia no momento.Todos reagiram surpresos com a audácia dela, ninguém jamais enfrentou o Lucas, ela não tem medo de morrer?Com a provocação da miúda o Lucas agarrou o pulso dela com tanta força apertando intencionalmente. Machucaria se ela não tivesse uma boa preparação física. Levantou as mãos para acertar a cara do rapaz porém uma voz atrás dela a fez parar."Solta ela Lucas".
A multidão se abri e uma figura magra aparece no fundo do corredor, Lucas não precisava pensar pra saber quem é aquele, o sorriso dele se estendeu e ele soltou bruscamente a mão da Laise." Ora ora, você fala, pensei que a sua boca só servia para as perguntas científicas".Como um predador, o Lucas caminha lentamente para perto do Dimitri e a multidão o segui, do jeito que ele olhava para o Dimitri parecia que a qualquer momento iria pular pra cima dele e partir lhe o pescoço." Fale de novo." falou o Lucas.O Dimitri já conseguiu o que queria, atrair a atenção do Lucas para ele e livrar a Laise da encrenca.Fez aquilo porque por algum motivo não queria que a novata seja intimidada ou machucada pelo valentão da escola, o que é estranho pois isso acontece inúmeras vezes e com diferentes pessoas, porém ele nem se importava com a acção do Lucas e passa direto sem nem olhar, então por que ele se importou pela primeira vez e ainda por cima fez por uma novata que nem conhecia?O silêncio do Dimitri mostrou que ele não vai falar nada, simplesmente tentou se esquivar do Lucas que com raiva e ódio parou o rapaz com um soco cru no abdômen.O Dimitri cai no chão segurando o seu abdômen por causa da dor excruciante que ele sentia.Como se não bastasse o soco, o Lucas deu dois chutes nele ainda no chão e para finalizar cuspiu nele como se garoto fosse um lixo nojento." Da próxima vez não me confunda com um professor"Maioria das pessoas riram da situação do Dimitri.Lucas saí de perto do Dimitri e a multidão vai se dissipando restando apenas a Laise e o rapaz que vomitava fiasco de sangue no chão." Eu não precisava de ajuda"Disse ela fria e sem nenhuma emoção da face." Não foi por você"Dimitri mentiu e levanta do chão limpando o filete do sangue na sua boca saindo de perto da moça.Laise não é o tipo de pessoa que alguém ignora ou falte com respeito, ela é a filha do rei da cidade um homem conhecido por todos e desconhecidos por todos, ela sempre tem o que quer, faz o que quer e com quem quiser e de alguma forma ela se irritou com o comportamento do Dimitri. A figura magra do Dimitri se perde nas sombras levando consigo a dor da surra.Dentro do carro luxuoso de vidros negros a Laise estava ao lado do seu pai Lorenzo Morelli, ela olhava para o Dimitri que caminhava para casa numa brisa suave."Tem certeza que é ele filha?"O senhor Lorenzo perguntou frio e calmo, dentro carro."Sim tenho ele me faltou com respeito"Respondeu a Laise vidrada no Dimitri, que se afastava do carro cada vez mais." Tá bom, Toni, para o carro"Ordenou o Sr. Lorenzo pronto para abordar o rapaz."Não pai, ainda não"O plano dela não é hoje e nem amanhã, ela precisa planear tudo corretamente, antes de decidir o destino do menino.***************************"Mãe, você tá em casa?"Chegando no pequeno apartamento o Dimitri entra fechando a porta logo atrás de si." Aqui na cozinha Dimir"Senhora Melissa grita para que o filho possa ouvir."Pelo amor de Deus filho, você não foi pra a universidade assim pois não?"As roupas, o cabelo do Dimir, estavam totalmente arreganhando, a mãe analisou o seu filho de cima a baixo finalizando a análise na face do Dimir." Foi mal mãe, não deu tempo para me arrumar"Mentiu ele com todos os dentes." Me poupe filho, você acorda mais cedo que o sol"Melissa solta a faca e limpou a mão no avental se aproximando do seu filho amado, olha para ele e aquele sorriso bobo da mãe apaixonada vem logo asseguir."Ahhhh, Dimir a cada dia você se torna mais parecido com o seu pai, até nessas mentirinhas bobas"Melissa disse com lágrimas brilhando nos olhos e com um sorriso sutil na cara.O amor pelo marido nunca se foi e a dor de ter perdido o grande amor da sua existência dói a cada grama no seu peito, o destino foi cruel com ela, além de perder o amor ela também perdeu tudo, a felicidade, a riqueza e um coração.
Dimitri segurou as bochechas da mãe com ternura, o ato fez o coração triste da Melissa se aquecer um pouco e as lágrimas que ela tenta segurar escorregou dos seus olhos devagar e lá estava ela chorando de novo, na verdade ela faz isso toda vez que se lembra do marido através da face do marido. Dimitri enxuga o rosto dela com polegar e disse." Eu sei que não é a minha aparência que te faz chorar mãe, mas é o amor que você sente pelo pai, já faz treze anos que ele se foi você precisa superar, a senhora sempre se desmonta quando o assunto é ele e isso me machuca."As lágrimas da Melissa desceram ainda mais cortando o coração do filho.O Dimitri vendo aquela cena apenas abraçou a mãe como ele sempre faz quando ela está triste ou tendo uma crise de pânico.Melissa se sentia uma falhada que dá trabalho ao filho, é deplorável ver o Dimitri tão magro pela falta de alimentação adequada e agora chora todas as vezes que ela se lembra do marido.Ela tentou várias vezes virar a página, mas simplesmente não conseguia, toda vez que ela pensa em seguir em frente ela sente que está traindo o seu amor."Estou faminto mãe"Dimitri falou depois de um tempo abraçado nela." Ah me desculpe, já estou a terminar, vai lá pro banho que eu termino tudo no tempo, hoje fiz o seu prato favorito para me desculpar".Melissa fala olhando para as costas do filho subindo as escadas.*****************A luz baixa do abajur tingia o quarto de dourado. Eli estava sentado na beira da cama, secando os últimos fios de cabelo de Larry. Quando terminou, deixou o secador de lado e passou a mão suavemente pelo rosto dela. O toque era cuidadoso, como quem segura algo frágil e precioso.Seus olhares se encontraram e permaneceram assim por longos segundos. Havia ali um diálogo silencioso — perguntas e respostas sem palavras, memórias e promessas.Eli se inclinou devagar, seus lábios roçando nos dela com hesitação, como se pedisse permissão. Larry fechou os olhos e inclinou levemente o rosto, aceitando o beijo. Foi um toque suave no início, mas que cresceu em profundidade à medida que suas respirações se misturavam.Ele se deitou ao lado dela, passando o braço por baixo de seu corpo, puxando-a com cuidado para mais perto. Suas mãos percorriam lentamente o contorno dos ombros, descendo pelas costas, sentindo a textura da pele quente sob seus dedos.Não havia pressa. Cada gesto era um reencontro
Eli trancou a porta do banheiro com um clique suave. O ar ali dentro já estava aquecido, e o vapor subia preguiçoso do chuveiro aberto. A luz amarelada, refletida no azulejo úmido, criava uma atmosfera íntima, quase como se o tempo tivesse diminuído o passo.Ele ajoelhou-se diante de Larry, ainda na cadeira de rodas. Seus olhos se encontraram, e, por alguns segundos, nada mais pareceu existir. — Vamos com calma… — disse, em tom baixo, como se fosse um segredo.As mãos dele, firmes, começaram a abrir os botões da blusa dela, um a um, devagar, como se cada clique ecoasse no silêncio. Eli não estava apenas tirando uma roupa — estava atravessando a barreira que havia se imposto entre eles desde o acidente. Ele moveu-se um pouco entregando o seu pescoço a narinas da sua esposa, que igualmente aproveitava o momento. Ele a ajudou a afastar um pouco da cadeira para que ele pudesse remooer a blusa dela.Larry o observava com intensidade, o olhar imóvel, mas profundo. Quando ele deslizou o tec
Já em casa, Eli pegou o telefone e ligou para seus homens de confiança — uma equipe de elite que ele usava apenas para assuntos sérios. Relatou o que havia acontecido, exigindo uma investigação imediata e que o mantivessem informado de cada passo.Assim que desligou, seguiu para o banheiro, decidido a tomar um banho e lavar de si o peso do dia. Mas antes que pudesse chegar à porta, ouviu três batidas firmes.— Entra — disse, num tom amigável.A porta se abriu apenas o suficiente para revelar um par de olhos cautelosos e, logo abaixo, a ponta de uma cadeira de rodas. Era a mãe de Larry.— Pode entrar, mãe — disse Eli.Ela entrou empurrando Larry lentamente para dentro do quarto.— Está na hora de dar o banho nela — informou.Eli olhou para a esposa. Ela também o encarava, calma, paciente.— Hm… mãe… — começou ele, escolhendo as palavras — sobre isso, eu estava pensando… será que hoje eu poderia dar o banho na Larry?Um silêncio desconfortável se instalou no ambiente. O olhar surpreso d
A sala estava mergulhada num silêncio denso, quase sufocante. O som distante de passos no corredor era a única prova de que o mundo continuava girando lá fora.— Você está mesmo disposta a isso, Larry? — perguntou Eli, a voz grave e carregada de um peso que ele tentava esconder. — Tem certeza de que quer seguir com a proposta do médico?Ela ergueu o olhar. Não precisou de palavras — apenas um aceno lento, quase imperceptível, mas carregado de significado. Para Eli, aquele gesto era um pacto silencioso.Ele respirou fundo, como quem busca forças para aceitar o inevitável.— Está bem… — disse, com um tom que soava mais como uma rendição. — Faremos isso hoje. Mas me prometa, por favor… se sentir qualquer dor, qualquer desconforto… ou se não sentir absolutamente nada, vai me pedir para parar.O segundo aceno de Larry foi ainda mais firme, como se ela estivesse tentando gravar aquela promessa na própria alma.No entanto, dentro dela, o que realmente pulsava não era medo — era urgência. Ela
O silêncio pairava denso entre os quatro. Nenhuma palavra parecia ter espaço naquela sala até que, de súbito, o médico teve um leve espasmo — um pequeno tic nervoso que o fez virar-se novamente para a tela com a radiografia cerebral de Larry.— As toxinas cobriam grande parte da região motora responsável pelos comandos musculares... — murmurou, como se falasse consigo mesmo. — Mas com essa descarga elétrica... esse evento... houve uma limpeza parcial dos bloqueadores. Isso significa que...Ele interrompeu-se. Seus olhos brilharam.— Senhora Larissa, vamos fazer um teste rápido, tudo bem?Eli olhou para o médico com desconfiança. Não entendia de onde vinha aquele entusiasmo repentino, mas algo dentro dele dizia que estavam à beira de algo importante.O médico se aproximou de Larry e segurou firmemente a lateral da coxa dela.— O que você pensa que está fazendo? — disse Eli, num tom de alerta, já erguendo o corpo da cadeira.— Calma! — respondeu o médico, mantendo a concentração. — Dura
Alex riu. Uma risada seca, oca, que não chegou aos olhos.— Princípios... — repetiu ele, com desprezo, andando em círculos — É isso que eles chamam de princípios agora? Recusar trabalho? Virar as costas para a própria natureza?De repente, ele virou-se violentamente, varrendo a mesa com o braço. Papéis, taças e armas voaram pelo escritório. O guarda-costas estremeceu.— VOCÊ TINHA UM TRABALHO! — berrou ele, agora com espuma no canto da boca. — Era convencê-lo! Ele é uma máquina de morte! Um cão de guerra! E você me traz isso?!Alex aproximou-se, olhos dilatados, batendo no próprio peito.— Sabe o que me separa desses insetos lá fora? Eu não acredito em moralidade. Eu fabrico destino, com ou sem vontade alheia. Se ele se nega agora, é porque você foi fraco. Porque você hesitou. E eu odeio hesitação. Ela fede.Ele parou diante do guarda-costas, sussurrando com voz carregada de loucura.— Esse homem... esse assassino de aluguel... precisa entender algo. Ninguém diz 'não' para mim. Nem a
Último capítulo