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InicioO Paradoxo Katherine
O Paradoxo Katherine

O Paradoxo KatherinePT

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Juck Olegário  En proceso
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Resumen
Índice

Sinopsis

manipuladorRomance oscuroViolaciónPosesivoAmor dolorosoNovela negra

Katherine pensou que viveria uma linda história de amor, mas acabou vivendo um terror. Talvez, ele não fosse o cara que ela imaginou que seria, ou talvez, ela estava colhendo o plantou..., mas, será que em meio a tantos gritos de dor, ascenderá a chama da esperança?

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O Paradoxo Katherine Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo Setenta e Um

    ᴥᴥᴥᴥᴥᴥJiulia estava radiante. Esplendida.Mesmo com um pouco de ressaca, bastante arrependida e se desculpando mil vezes a cada dez segundo para Hyago, ele podia dizer que fazia um tempo que não a via tão bonita e bem arrumada fora das lentes das câmeras.Segundo ela mesma, acordou se sentindo um lixo, então tomou um bom banho, lavou e arrumou os cabelos, vestiu um dos seus melhores vestidos de verão, calçou saltos e fez uma boa maquiagem. Mesmo que apenas para ela mesma se admirar no espelho.— Eu não estou julgando, na verdade gosto de te ver assim. Está linda. — Foi o que Hyago respondeu, depois de dizer que não estava realmente bravo com ela nem que ela precisava se desculpar. Mas no fundo ele, apesar de realmente achar que ela estava bonita, sentia que algo estava estranho.“Jiulia não precisa dessas coisas, ela consegue ser estonteante de pijamas e descabe

  • Capítulo Setenta

    ᴥᴥᴥᴥᴥᴥ— Devo dizer que já estava achando que teria que ir atrás de você. — Sun falou sorrindo ao abrir a porta para Kaique. — Parece que muitas pessoas nessa produção gostam de fugir de mim.— Ah não... — Falou sem jeito coçando a nuca. — É que é bem trabalhoso.Sun indicou o sofá para ele se sentar e tomou a poltrona de frente a ele servindo um copo de água.— É claro, eu entendo. Mas justamente por trabalhar tanto nessa série deve me visitar pelo menos nos dias marcados. — Sun se acomodou cruzando as pernas e pegando uma prancheta. Kaique sentia-se preste a afundar no estofado e batia o pé nervosamente.— Então Kaique, como sua primeira consulta eu vou te fazer algumas perguntas básicas e rotineiras, tudo bem?— Tá.— Já foi em psicóloga

  • Capítulo Sessenta e Nove

    Karoly batia o pé impaciente. Sentada na escrivaninha de seu quarto ela bufava. Entre seus dedos girava o lápis ansiosa. Olhou mais uma vez para o papel a sua frente com alguns desenhos rabiscados por cima. Voltou sua atenção para a tela do notebook ao seu lado olhando as imagens que iam passando em slides.Para qualquer um era uma bagunça de informações, havia de facas e pessoas enfocadas, modelos de carros e uniformes militares, diversas cenas de pessoas esfaqueadas e respingadas de sangue, modelos anatômicos com os ossos e músculos nomeados....— Ahh... — Karoly suspirou em desistência. Jogou o lápis de lado e fechou o notebook irritada, deitou a cabeça sobre os papéis fitando a janela com as cortinas fechadas. — Merda...Seu cérebro tentava trabalha, mas quando se deu conta seus olhos não fixavam mais nenhum ponto especifico e ela batia o

  • Capítulo Sessenta e Oito

    ᴥᴥᴥ— Isso quer dizer que... — Kaique juntava as peças em sua mente. “Estrangeiros barrados na entrada.... Um pai que ignorou a existência do filho... Um jeito de ter dupla nacionalidade.” — Alef assumiu você como filho dele?— Sim, mais ou menos isso...“É, espera... A mãe dele também entrou no país legalmente então...”— Sua mãe... — Kaique ficou olhando fixamente para o moreno chocado com a sua própria conclusão. — Alef se casou com a sua mãe... é isso?Hyago assentiu com a cabeça.— Sim e me registrou como seu filho. Ele e minha mãe nunca foram um casal de verdade, ele até sugeriu que se divorciassem depois de alguns anos e esse era o plano. Mas como eu virei ator e meu pai resolveu do nada que queria me ver, veio com papo de recuperar tempo perdido e t

  • Capítulo Sessenta e Sete

    As pessoas do estúdio conversavam e riam enquanto fazia suas pausas e comiam alguma coisa. Nerida e Caroline discutiam freneticamente sobre termos técnicos de direção enquanto planejavam como fazer o próximo quadro e, volta e meia, falavam sobre o estranho comportamento dos atores.Nerida não era do tipo ombro amigo para chorar, mas conforme Caroline lhe convencia, talvez fosse melhor conversar com os dois, mesmo que para dar um puxão de orelha tão forte que, caso tivessem um problema entre eles, redirecionariam toda sua raiva para a diretora. Parecia um bom plano para Nerida, mas Caroline levantou outro ponto.— Como roteirista, será que Karoly não teria mais jeito para lidar com eles?Realmente fazia sentido a lógica, mas Nerida não sabia se era uma boa ideia dada a conversa que tivera em particular com a mulher. Não sabia se ela ajudaria ou pioraria as coisas. Dep

  • Capítulo Sessenta e Seis

    Era mais uma noite movimentada no Rick’s Pub, então Kaique entrou por uma das portas dos fundos para evitar a multidão. Passou pela cozinha saindo no clube de stripetease, a área VIP que estava razoavelmente movimentada, mas definitivamente mais vazia que as outras.Se dirigiu imediatamente para o bar ali perto e, levantando a tampa do balcão, passou para o lado de dentro. Acenou com a cabeça para alguns bartenders e se dirigiu para o fundo onde havia grandes adegas climatizadas e prateleiras com bebidas. Começou a vasculhar em meio a tantas garrafas.— Uê? Já chegou? — A conhecida voz de Cindy fez o rapaz se virar subitamente. — Achei que não ia trabalhar hoje, acho que o Rick nem está aqui. — falou cruzando os braços e encarando-o.Usava um dos uniformes especiais do clube de stripe: uma blusa branca rendada na parte dos seios, um colete preto underbust qu

  • Capítulo Sessenta e Cinco

    Kaique pressionou a mão na costela, sentindo os ossos ainda inteiros ele ficou mais aliviado. Deitado de lado no chão ele cuspiu um pouco de sangue enquanto passava a língua nos dentes para verificar se todos estavam no lugar.— Isso é tudo que tem? — O outro debochou. — Eu definitivamente esperava mais de um Monteiro. — Pode ouvir as risadas dos outros garotos enquanto seu provocador caminhava até ele. — O que foi? Seu pai não te ensinou nada? Ou será que ele já acabou com você?Kaique riu ainda com um pouco de sangue entre os dentes. “Ah sim, ele me ensinou. Ele me ensinou direitinho, seu filho da puta!” Se fez de mais dolorido do que realmente sentia e começou a se levantar do chão lentamente. A adrenalina e a raiva tomavam conta do seu corpo, mesmo se tivesse quebrado alguma coisa ele duvidava que iria sentir até finalmente ter acabado.<

  • Capítulo Sessenta e Quatro

    ᴥᴥ— E então? — Os olhos do homem brilharam ao perguntar, mas Hyago engoliu em seco olhando atentamente para o professor.— Eu... — abaixou os olhos ao responder. — Eu acho que não posso.— Por que não? É apenas quando tiver tempo livre. E eu já falei com todos, estão ansiosos para conhece-lo, para tê-lo na equipe.— Mas eu... — o garoto suspirou fundo. — Entenda Ajeosshi, eu não posso participar de um grupo teatral, isso... Não é pra mim.O homem sorriu gentilmente enquanto observava o menino virar a garrafa de água. Estavam, após o horário, no teatro destinado as aulas e apresentações do clube de artes cênicas. Os dois estavam sujos de poeira após trabalharem na montagem de um cenário. Exaustos se sentaram no palco de madeira iluminado por lâmpadas coloridas.

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Capítulo Três
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