capítulo 21

NAYOLE AKELLO

Não sei explicar a sensação desconhecida que habita em mim, mas tudo parecia familiar, como um eco distante de memórias enterradas. Ao acordar na cela, olhando para as paredes fracas com manchas de um passado que não era meu, me pergunto se não estou perdendo a sanidade. A luz fraca e os grilhões da solidão ecoavam em minha mente, um cômodo sombrio onde a esperança parecia ter se esgotado.

“O que você fez, Nayole?!” A pergunta ecoava na minha mente, um mantra ensurdecedor que me seguia como uma sombra. Uma sombra pesada, que me deixava angustiada. A primeira noite sem dormir foi a mais cruel, e a terceira também. Cada minuto se arrastava, como se o tempo estivesse congelado, e eu me sentia como uma fugitiva de mim mesma.

As paredes da prisão tinham um cheiro de mofo e horror; eram como os muros de uma caverna sem saída. Aquelas noites escuras me lembravam de outras situações em que me perdi, um déjà vu que me disfarçava. Eu via rostos que não conhecia, ouvia vozes que
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