Seus dedos me encontraram, deslizando entre minhas pernas, e eu soltei um gemido rouco quando ele roçou no meu clitóris, já inchado e sensível.
– Porra, Mimi, você está encharcada. – ele murmurou, a voz crua, enquanto enfiava dois dedos em mim sem aviso, o estiramento me fazendo ofegar.
Era minha primeira vez fazendo isso, e ele sabia, mas a pressão doeu. Uma queimação que misturava prazer e desconforto.
Ele parou, os olhos fixos nos meus, como se procurasse qualquer sinal de recuo.
– Dói? – ele perguntou, com a voz tensa, mas havia uma ponta de cuidado que contrastava com a selvageria dele.
– Não para, Benjamin. – rosnei, a minha voz tremendo de necessidade.
Ele sorriu, um sorriso perigoso, e então seus dedos começaram a se mover; fundo, rápido, esticando-me enquanto sua boca voltava ao meu pescoço, mordendo com força. Eu me agarrava a ele, as unhas cravando nos ombros, o prazer subindo em ondas que me faziam perder o controle. O som molhado dos dedos dele, o farfalhar das folhas ao