Antes que eu pudesse respirar, ele mergulhou a boca em mim, me chupando com uma força que me fez gritar. A língua de Benjamin era selvagem, lambendo, sugando, enquanto três dedos entravam em mim, me abrindo com uma pressão que me deixou louca, mesmo com a dor.
– Você ainda é tão apertada, porra. – ele rosnou contra a minha buceta, os dedos curvando, acertando um ponto que me fez ver estrelas.
Eu me contorcia, as mãos agarrando os lençóis, as minhas coxas tremendo, e quando ele chupou mais forte, gozei com um berro, o prazer rasgando o meu corpo como uma faca, me deixando ofegante, destruída.
E ele não me deu um segundo pra respirar.
Benjamin montou em mim, o seu peso me esmagando contra o colchão, e alinhou o seu pau na minha entrada ainda sensível do orgasmo.
– Sei que hoje é sua primeira vez, mas eu não vou facilitar mais, Mi-Suk. – ele disse, e eu estremeci – Se doer, aguenta. Mas você vai gozar de novo pra mim, eu prometo.
Ele entrou com uma estocada dura, me preenchendo de uma v