Capítulo 71

O silêncio no galpão era opressivo, quebrado apenas pelos gemidos abafados de Amelia, que se contorcia na cadeira como se pudesse escapar da dor que agora pulsava em sua mão destruída. O sangue formava uma poça escura no chão, refletindo a luz fraca das lâmpadas, e eu ainda segurava o martelo, os dedos grudados no cabo viscoso, o peso dele me ancorando à fúria que me consumia.

Meu peito subia e descia em respirações rasas, as lágrimas misturando-se ao suor no rosto, mas o sorriso macabro persistia, uma distorção do que eu fora antes; antes do veneno, antes da perda, antes dessa escuridão que agora me definia. O luto ainda latejava, um vazio que ecoava o choro do meu filho não nascido, mas a vingança o preenchia, gota por gota, com um prazer cruel que me aterrorizava e excitava ao mesmo tempo.

Min-ho se posicionou ao meu lado, os olhos varrendo os reféns com uma frieza calculada, como se estivesse avaliando peças em um jogo que ele controlava. Ele pegou uma faca da mesa, girando-a casu
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