As mãos de Alexandre seguraram a minha cintura me forçando em cada movimento, eu de frente, exposta naquele banco de carro, numa escuridão sem fim, enquanto ele me movia com firmeza. — É disso que você gosta, não é? De me fazer perder o juízo. — Abri a boca tentando argumentar, mas ele estava me fodendo com força.
— Claro que gosta! — Ele se respondeu atrás de mim, quando eu gozei ele não demorou a fazer o mesmo. — Satisfeito? — Perguntei tentando me ajeitar, o carro mesmo com a janela da frente aberta, as de trás estavam suadas. — Ainda não! Mas por hora, preciso te levar para casa.
— Para a minha, por favor. — Sentou no banco da frente me olhando, com pouco agrado.
— Uma porra. — murmurou ele, ajeitando a calça com um suspiro rouco. — Vou ficar com você até me satisfazer.
Imaginei que estivesse suja, e isso me causou um arrepio de desconforto. Cruzei os braços, irritada.
— Nem pensar. Minha mãe deve estar preocupada comigo. E, com certeza, o meu pai...
— Eu me resolvo com o seu