Chegamos ao hospital há poucas horas, e Chloe já estava sendo examinada por Mônica, a obstetra dela. Jullian estava ao meu lado, junto com Elena, que não parava de olhar para a porta, inquieta por notícias da irmã. Quando a porta se abriu, Mônica nos tranquilizou:
— Ela está bem, e o bebê também. Ainda está um pouco desidratada, mas o soro está ajudando bastante. Eles são uns guerreiros. ― Diz emocionada.
— E quando ela vai acordar? Sei que vai demorar um pouco, mas está demorando mais do que imaginei. Quero vê-la acordada. Não suporto vê-la assim.... ― Falo, fracassado.
Jullian diz, batendo de leve em meus ombros, me consolando:
— Calma, meu amigo, deixe-a descansar. Ela passou por dias muito difíceis. Leve Elena para casa, ela também precisa descansar. Nós vamos cuidar de Chloe. Se ela acordar, ligamos para você imediatamente.
— Tudo bem. Sei que são ótimos médicos. Confio muito em vocês. Vou levar Elena e volto mais tarde.
Pego na mão da menina que está ao meu lado, com olhos trist