No terceiro brinde, ele se inclinou ao meu ouvido, a voz baixa:
— Está indo bem. Congratulazioni!
Meu corpo registrou a proximidade antes da minha mente organizar a frase. Assenti, com um leve sorriso.
— Obrigada! Não espere menos de mim. Eu quero muito que as coisas deem certo.
— Eu também. E com certeza, não esperava menos de você, Luna. — Meu nome nos lábios dele veio de surpresa.
Voltamos ao circuito. Eu mantinha distância segura, mas em alguns momentos era impossível: o corredor estreito, a mesa de apoio no canto, o bar cheio. Numa dessas passagens, a m&atild