Samuel estava deitado na cama, os olhos fixos no teto. O ambiente ao redor parecia frio e vazio, como um reflexo do que sentia internamente. Sua mente estava longe dali, perdida em um turbilhão de pensamentos. Ele pensava na fundação, nas dificuldades que estavam enfrentando, e na responsabilidade que ele carregava em seus ombros. Não era mais apenas um sonho – agora era um projeto que envolvia dezenas de vidas, e isso o assombrava.
O som suave da chuva lá fora parecia se alinhar com seus sentimentos. Ele sempre achou que o som da chuva fosse capaz de acalmar, mas naquela noite, parecia apenas mais um lembrete de como tudo estava fora de controle. Ele se virou para o lado, tentando adormecer, mas não conseguia. Sua mente estava agitada, e o peso da decisão que tinha pela frente parecia insuportável. Havia algo em seu íntimo dizendo que ele estava prestes a fazer algo que poderia mudar tudo – e ele não tinha certeza se estava preparado para isso.
A porta se abriu, e Helena entrou, se