O sol da manhã iluminava as colunas de mármore do pátio interno, refletindo sobre as flores exóticas que decoravam o jardim. Céline estava ali, sentada perto da fonte de água cristalina, onde o som suave da água trazia uma falsa sensação de tranquilidade. Suas mãos brincavam com as pétalas de uma rosa branca, como se aquele gesto delicado pudesse acalmar a tempestade que se formava em seu peito.
A cada dia que passava, ela sentia o peso do olhar do Alfa mesmo quando ele não estava presente. As mulheres comentavam, em sussurros, que ele tinha se demorado mais com Aline na noite anterior, e que ela parecia exausta e, ao mesmo tempo, estranhamente satisfeita. Céline se perguntava como seria o toque dele. Se seria gentil ou exigente. Se deixaria cicatrizes no corpo ou apenas na alma.Enquanto as outras cuidavam do jardim, Eliza aproximou-se de Céline, sentando-se ao seu lado. Ela olhou a flor nas mãos da amiga e suspirou.— O Alfa está mais presente ulti