THÉO
Sentia uma necessidade incontrolável de ter Amanda ali, naquele exato momento, na minha sala. Sabia que ninguém ousaria entrar sem autorização. Girei nossos corpos com firmeza, posicionando-a entre mim e a mesa imponente que dominava o ambiente.
Meus lábios buscaram seu pescoço com voracidade, distribuindo beijos quentes e úmidos enquanto meus dedos ágeis desabotoavam, um a um, os botões de sua blusa.
Abocanhei um de seus seios com fome, enquanto minha mão massageava o outro com firmeza. Seu corpo reagia com intensidade. Ela já estava completamente entregue, e os arrepios que minha boca provocava denunciavam seu estado.
Explorei também seu outro seio, provocando gemidos suaves que escapavam de seus lábios entreabertos. Subi sua saia com certa urgência, puxando sua calcinha e guardando-a no bolso. Amanda me deixava em chamas apenas com sua presença.
Sentei-a sobre a mesa e, logo em seguida, a fiz se deitar lentamente, enquanto descia com minha língua por sua barriga, beijando cada