Nesse momento, ela retribuía o beijo dele, e eu me peguei emocionada com a cena. Menos de um minuto atrás estava sorrindo, e agora as lágrimas já rolavam pelo meu rosto.
Só podiam ser os hormônios. Saí do quarto, deixando os dois se entenderem. Assim que cheguei à sala, Olívia me olhou com atenção.
— Você também tá dodói, mamãe? Não chola, eu cuido de você! — disse, antes de me envolver em um abraço apertado. Eu correspondi, sorrindo diante de tanto carinho.
Depois de quase uma hora, meus amigos finalmente saíram do quarto.
Eu estava na sala, distraída no celular, quando Manu se jogou no outro sofá, os olhos visivelmente inchados. Logo em seguida, Lucas sentou-se ao lado dela com um sorriso enorme no rosto.
— Você está péssima, amiga! — falei, rindo da situação.
— Tenho certeza de que vou precisar de uma máscara de pepino mais tarde. Não posso aparecer no evento amanhã com os olhos assim — respondeu, e eu apenas assenti em concordância.
— Já decidiram o que vão fazer? — perguntei. Ela