ETHAN PETTERSON
Cristina não perdeu tempo. Com um brilho predatório nos olhos que eu desconhecia (ou talvez tivesse esquecido), ela engatinhou sobre o colchão, posicionando-se entre as minhas pernas abertas. A camisa social azul que ela usava, minha camisa, subiu o suficiente para me dar a visão do paraíso: suas coxas macias, a curva do quadril e a perfeição úmida entre elas.
Ela não tocou em mim com as mãos imediatamente. Em vez disso, ela se inclinou, o cabelo caindo como uma cortina escura ao redor do meu colo, e apenas soprou. O ar quente contra a minha pele rigidamente esticada fez meu quadril se erguer do colchão involuntariamente.
— Calma, chefe. — ela sussurrou, a voz vibrando contra a minha ereção. — Temos a noite toda.
E então, ela começou a tortura.
A língua dela traçou uma linha lenta e agonizante da base até o topo. Não foi um toque firme. Foi apenas uma provocação, leve como uma pena, desenhada para me fazer perder a cabeça. Ela usou as mãos para segurar minhas coxa