O som do gelo tilintando no copo de whisky é a única coisa que Jonathan realmente escuta. O riso alto de Ravi e Rui, as vozes femininas sussurradas ao redor, a música abafada ao fundo... tudo se mistura em um zumbido distante.
Ele gira o líquido dourado no copo, a mente vagando para um lugar que ele não quer explorar. Mas quando seus olhos recaem sobre ela, a decisão é automática.
Uma loira. Pele impecável, corpo escultural. Olhos baixos, treinados para seduzir sem dizer uma palavra. Jonathan apenas aponta. A escolha foi feita. Como sempre, segue o ritual, sem olhar para o rosto da profissional.
No quarto reservado da mansão, o silêncio é cortado apenas pelo farfalhar das roupas sendo removidas. Jonathan se posiciona diante da poltrona de couro, o olhar predatório não permitindo questionamentos.
— Chupa o meu pau. — Sua voz é rouca, carregada de desejo bruto.
A loira sorri de canto, deslizando a língua pelos lábios antes de envolvê-lo com sua boca quente e experiente. Jonathan solta